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Fotógrafo acusado de assédio sexual usa "atentado" e juiz determina censura sobre o caso

Advogado do fotógrafo de Campo Grande alega que suposto "atentado" pode identificar o cliente

Por Jardim MS News em 30/11/2024 às 09:15:59
Imagem ilustrativa (Madu Livramento, Midiamax)

Imagem ilustrativa (Madu Livramento, Midiamax)

Dois dias após publicação no Jornal Midiamax sobre grave relato de assédio feito por uma estudante, por parte de um fotógrafo de Campo Grande, a reportagem inicial foi censurada. A decisão judicial impõe multa de R$ 1 mil por dia caso a matéria seguisse no ar e foi tomada com base na alegação do advogado do empresário, de que ele poderia ser identificado.

O Jornal Midiamax não citou na reportagem inicial o nome do fotógrafo, que foi alvo de denúncia por uma vítima no dia 28 de outubro na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher). Também não informou o bairro onde fica o estúdio do empresário.

Diferente de outros meios de comunicação de Campo Grande, o Midiamax se preocupa em preservar tais informações, para, principalmente, preservar a vítima.

Ainda assim, o advogado Gustavo Passarelli relatou na petição que caso de suposto atentado ao estúdio do fotógrafo, que ocorreu no dia 29 de outubro, um dia após o registro de boletim de ocorrência na Deam, pode identificar o empresário.

Fonte: Midiamax

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