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Feminicídio

Campo Grande: Exame vai determinar se Giseli foi queimada ainda com vida

Vítima foi atingida por pedradas na cabeça e, em seguida, carbonizada


Reprodução

A delegada da DEAM (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), Analu Lacerda Ferraz, informou que o corpo de Giseli Cristina Oliskowiski, assassinada pelo companheiro no último sábado (1º), passará por exame para determinar a causa da morte.

Segundo a delegada, ainda não se sabe se Giseli estava viva quando Jeferson Nunes Ramos, de 41 anos, ateou fogo em seu corpo. "Estamos aguardando o resultado se existia fuligem nas vias áreas dela", disse.

Outra possível causa da morte seriam as pedradas que o acusado deu na cabeça da vítima.

Feminicídio

Jeferson Nunes Ramos foi preso neste sábado (1°), acusado de matar a companheira Giseli Cristina Oliskowiski, de 40 anos, em uma residência na Rua Filipinas, no bairro Aero Rancho, em Campo Grande.

O crime teria ocorrido após uma possível discussão entre o casal. Segundo informações iniciais, a vítima teria sido morta a pedradas e em seguida teve o corpo carbonizado e enterrado em uma cova rasa no quintal da residência.

A Polícia Militar foi acionada e ao chegar no local encontrou o suspeito que foi detido por populares e entregue a guarnição. Equipes da Polícia Civil e o Corpo de Bombeiros também atenderam a ocorrência.

Jeferson recebeu voz de prisão e foi levado à Deam (Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher). O crime foi classificado como feminicídio e se tornou o sexto caso em 2025 no estado.

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